Alogenosis iatrogênica versus alogenosis secundária em Cali, Colômbia. A propósito de doze casos

Autores

  • Darío Alberto Castaño Ramírez Universidad ICESI
  • David Andrés De Paz Universidad Icesi
  • Jairo Andrés Castro Peñaloza Universidad Icesi
  • Diego Armando Echeverry Rivera Universidad Icesi
  • Ana Inés Ricaurte Villota Instituto Nacional de Medicina Legal y Ciencias Forenses

DOI:

https://doi.org/10.16925/cf.v3i2.1778

Palavras-chave:

adyuvantes, alogenosis iatrogénica, biopolímeros, cirugía plástica, síndrome autoinmunidad/autoinflamación inducido por adyuvantes asia

Resumo

Introdução: no mundo inteiro, a cirurgia estética vem se tornando mais popular; além disso, vem aumentando o número de lugares que a realizam de maneira clandestina e, com isso, aumentam a incidência de complicações, de morbidade e de mortalidade direta. Materiais e métodos: Materiais e métodos: a partir de doze casos avaliados pelo Grupo de Clínica Forense do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Regional Sudoeste, entre 2009 e 2014, de pacientes nos quais foi realizada alguma cirurgia estética relacionada com uso de material de preenchimento, constamos o esenvolvimento de doença por biopolímeros ou alogenosis iatrogênica. Resumo dos casos: doze mulheres foram submetidas a procedimentos de estética e desenvolveram sintomas e sinais de doenças por substâncias de preenchimento: dores nos lugares de injeção, tumoração e até abscessos nas áreas afetadas. Resultados e discussão: em nosso relatório, 100% dos casos foram mulheres adultas jovens que apresentaram sinais e sintomas em comum após a realização de intervenções estéticas como o aumento de glúteos (procedimento mais comum) e, inclusive, chegaram a apresentar manifestações de autoimunidade (síndrome autoimune/autoinflamatória induzida por adjuvantes). Conclusões: encontraram-se sequelas médico-legais em sete das mulheres, cuja maioria apresentou deformidade física que afeta o corpo e perturbação funcional de órgão-sistema tegumentar de caráter permanente. Isso reflete o perigo que as substâncias alógenas trazem (aprovadas pelo Instituto Nacional de Vigilância de Medicamentos e Alimentos —Invima— ou não) ao ser injetada por pessoal não idôneo.

Biografia do Autor

Ana Inés Ricaurte Villota, Instituto Nacional de Medicina Legal y Ciencias Forenses

Médico Forense

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Como Citar

1.
Castaño Ramírez DA, De Paz DA, Castro Peñaloza JA, Echeverry Rivera DA, Ricaurte Villota AI. Alogenosis iatrogênica versus alogenosis secundária em Cali, Colômbia. A propósito de doze casos . Antistio Rev. Cient. INMLCF Colomb. [Internet]. 20º de outubro de 2016 [citado 6º de dezembro de 2025];3(2):63-74. Disponível em: https://revistasforensesmedicinalegalgovco.biteca.online/index.php/an/article/view/1778

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Publicado

2016-10-20

Edição

Seção

Relato de caso